Parte I- Conceitos, transições e paradigmas Capítulo 1- No Brasil: da teoria à prática 1.1 - Diplomacia, politica exterior e relações internacionais 1.2 - Tendências do pensamento brasileiro aplicado às relações internacionais 1.2.1 - O Brasil e a Copa 1.2.2 - Teorias da dependência e pensamento independentista 1.2.3 - Neoliberalismo e globalização 1.3 - Acumulado histórico da diplomacia brasileira Capítulo 2- Transições: regime político, governo, partido e ideologia no poder 2.1 - Transições: o problema cognitivo 2.2 - 1889: Transição da Monarquia à República e interesses de grupo 2.3 - Década de 1930: Industrialização e interesses da nação 2.4 - Períodos de 1945-47 e 1964-67: Redemocratização e regime militar, dois hiatos liberais e interesses ocidentais 2.5 - 1985: Transição sem mudança 2.6 - A década de 1990: Neoliberalismo de versão democrática e interesses globais 2.7 - 2003: Continuidade democrática, mudança de modelo e interesses sociais Capítulo 3- Paradigmas da política exterior: liberal-conservador, desenvolvimentista, neoliberal e logístico 3.1 - Teorias de relações internacionais: quais e para quê? 3.2 - Componentes do conceito paradigmático 3.3 - O paradigma liberal-conservador do século XIX e da Primeira República (1810-1930) 3.4 - O paradigma desenvolvimentista entre 1930 e 1989 3.5 - O paradigma normal, também chamado de neoliberal (1990-2002) 3.6 - O paradigma logístico Parte II- O Brasil diante da globalização e da regionalização Capítulo 4- O Brasil diante da ONU e da OMC, das conferências internacionais, de outros órgãos multilaterais globais e do sistema interamericano 4.1 - Multilateralismo 4.2 - Contribuição do Brasil à construção do sistema multilateral do pós-guerra 4.3 - A reforma do sistema multilateral: os conceitos dos anos 1950 e a luta das décadas seguintes 4.4 - Agir por dentro do multilateralismo com objetivos próprios: o propósito na era das globalização 4.4.1 - Evolução dos conceitos 4.4.2 - Os objetivos próprios 4.5 - O sistema interamericano 4.6 - A ideia brasileira de multilateralismo Capítulo 5- Segurança, defesa e política exterior 5.1 - As questões da segurança 5.2 - A escola geopolítica brasileira 5.3 - Gênese da relação entre segurança e política exterior: 1822-1945 5.4 - Segurança coletiva sob hegemonia norte-americana, 1945-67 5.5 - O conceito de poder e a nacionalização da segurança, 1967-89 5.6 - A Zona de Paz na América do Sul, a segurança multilateralizada e relevância global do Brasil 5.6.1 - Uma Zona de Paz para a América do Sul 5.6.2 - A segurança multilateralizada 5.6.3 - Volta ao realismo Capítulo 6- O Brasil e a formação dos blocos 6.1 - Globalização e integração 6.2 - Formação do pensamento integracionista no Brasil e na América do Sul 6.3 - A ideia integracionista em marcha 6.4 - Consolidação do Mercosul e avaliação de resultados 6.5 - A vocação industrial a preservar 6.6 - O Brasil e o Mercosul diante de outros de fim integracionista Capítulo 7- Relações intersocietárias: migrações, turismo, cooperação científica 7.1 - Relações intersocietárias 7.2 - Da imigração à emigração 7.3 - O turismo no Brasil 7.4 - Da cooperação técnica à cooperação cientifica Parte III- As relações regionais Capítulo 8- O Brasil e seus vizinhos da América do Sul 8.1 - O olhar sobre a vizinhança 8.2 - Bases mentais e culturais das relações do Brasil com seus vizinhos 8.2.1 - Carências do pensamento cepalino 8.2.2 - Gerência das capacidades de poder 8.2.3 - Emergência do Estado logístico 8.2.4 - A idéia de América do Sul 8.2.5 - O paradigma da cordialidade oficial brasileira 8.3 - Quatro paradigmas de relações entre vizinhos da América do Sul 8.3.1 - Rivalidade 8.3.2 - Cooperação e conflito 8.3.3 - Relação cíclicas 8.3.5 - Relações em eixo 8.4 - Aplicabilidade dos paradigmas de relações com a vizinhança Capítulo 9- Brasil e Estados Unidos: a parceria estratégica 9.1 - Buscando compreender 9.2 - O legado do barão do Rio Branco 9.3 - Parceira estratégica: gênese do conceito 9.4 - Hegemonia e estruturas hegemônicas; 9.5 - Como administrar as relações com os Estados Unidos? 9.6 - Da rivalidade emergente ás relações perigosas 9.7 - As relações triangulares Capítulo 10- O Brasil e a União Europeia 10.1 - Relações de intimidade 10.2 - A esfera das relações sociais e culturais 10.3 - A esfera das relações econômicas e de poder 10.4 - Relações entre blocos 10.5 - Relações triangulares: Estados Unidos, União Europeia países emergentes Capítulo 11- As relações com a Rússia e o Leste europeu 11.1 - Transformações na região 11.2 - O peso do comunismo 11.3 - O peso de neoliberalismo 11.4 - Oportunidades da interdependência global Capítulo 12- As relações com o Japão, a China, a Índia e o interior asiático 12.1 - O olhar brasileiro sobre a Ásia 12.2 - Japão, a parceria estratégica 12.3 - China, o futuro ao alcance 12.5 - Os tigres asiáticos Capítulo 13- Próximo oriente e África: oscilações da política brasileira 13.1 - Regiões instáveis, relações instáveis 13.2 - Próximo Oriente: presença, retirada e retorno 13.3 - África subsaariana: atração e distanciamento